
Falso/Verdadeiro
O Juizado Especial Criminal (Jecrim), cujo ônibus itinerante está estacionado em frente à Cidade do Rock, dá duas dicas básicas para que o fã do Rock in Rio não corra o risco de adquirir um bilhete falso e ter a dura frustração de não conseguir ingressar no festival, além, claro, de gastar um baita dinheiro à toa (alguns cambistas estão cobrando até R$ 1 mil).
A primeira recomendação é evitar comprar no local do festival, onde a atuação dos estelionatários sempre tende a ser maior. A segunda é para que não adquira ingresso de gente desconhecida, sem referência alguma, como acontece muito na internet. Mas se ainda assim você quiser arriscar, está ai algumas dicas:
Alguns ingressos falsos são tão parecidos com os originais que obrigaram uma perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). De acordo com orientação da Polícia Civil e do próprio Jecrim, a principal distinção entre os bilhetes é o fator pigmentação da confecção.
Como você pode reparar na imagem desta reportagem, o bilhete da esquerda, o falso, não possui a granulação que o da direita apresenta – uma espécie de “areia” impressa justamente para evitar a falsificação. A diferença torna-se ainda mais evidente no número de série do ingresso, nesta parte os pontos finos são ainda mais visíveis.
Por último, jamais adquira um bilhete de procedência desconhecida sem saber como é o ingresso original. Confira com amigos e conhecidos ou procure mais informações com a organização.
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