As operações policiais da manhã desta quarta-feira, no Rio, deixaram 10 mortos. De acordo com um balanço parcial das ações em favelas – entre elas a Vila Cruzeiro, reduto de aliados do traficante Marcinho VP, suspeito de ser o mandante dos ataques – houve uma prisão e apreensão de sete armas, incluindo um fuzil e uma espingarda, uma granada duas bombas caseiras e uma garrafa pet com material inflamável, que seria usada para incendiar veículos. As folgas dos homens da corporação foram suspensas e todos estão de prontidão para combater a onda de violência instaurada no estado.
Desde a noite de terça-feira, sete automóveis, três ônibus e uma cabine da Polícia Militar foram atacados. Com reforço no policiamento da capital, bandidos buscaram áreas menos protegidas, como Niterói e São Gonçalo, do outro lado da Baía de Guanabara, e a Baixada Fluminense.
Apesar dos apelos do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e do governador Sérgio Cabral, para que a população mantenha a tranqüilidade, a tensão se instalou no Rio. Na manhã desta quarta-feira, três caixas consideradas suspeitas foram localizadas em Ipanema, Copacabana e Lagoa, na zona sul. A polícia isolou as áreas devido à suspeita de que as caixas contivessem bombas.
Depois que as caixas foram inspecionadas pelo Esquadrão Antibomba da Polícia Civil, descobriu-se a origem do material. O delegado titular da 14ª DP (Leblon), Fernando Veloso, afirmou, em nota, que as caixas pertenciam a uma empresa de promoções e eventos. A empresa teria pedido licença à Prefeitura do Rio para colocar as caixas em vias públicas.
Desde a noite de terça-feira, sete automóveis, três ônibus e uma cabine da Polícia Militar foram atacados. Com reforço no policiamento da capital, bandidos buscaram áreas menos protegidas, como Niterói e São Gonçalo, do outro lado da Baía de Guanabara, e a Baixada Fluminense.
Apesar dos apelos do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e do governador Sérgio Cabral, para que a população mantenha a tranqüilidade, a tensão se instalou no Rio. Na manhã desta quarta-feira, três caixas consideradas suspeitas foram localizadas em Ipanema, Copacabana e Lagoa, na zona sul. A polícia isolou as áreas devido à suspeita de que as caixas contivessem bombas.
Depois que as caixas foram inspecionadas pelo Esquadrão Antibomba da Polícia Civil, descobriu-se a origem do material. O delegado titular da 14ª DP (Leblon), Fernando Veloso, afirmou, em nota, que as caixas pertenciam a uma empresa de promoções e eventos. A empresa teria pedido licença à Prefeitura do Rio para colocar as caixas em vias públicas.
As opesações da polícia ocorrem em oito favelas, a maioria delas na zona norte: Complexo da Vila Cruzeiro, Tuiuti, Morro Faz Quem Querm, Morro da Fé, Cerro-Corá (zona sul), Vila Operária, Lixão e Mangueirinha.
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